Em roda e ao som da versão áudio – voz com acompanhamento:
Criar uma letra para a canção, tendo por base a métrica da mesma, adaptando-o:
Partindo do nome das cidades portuguesas, mantendo o sentido do texto e a métrica da canção.
Exemplos:
Meninas vamos ao vira/Ai, que o vira é bestial!/ Eu já vi dançar o vira/Ai, às meninas do Seixal!
Meninas vamos ao vira/Ai, que o vira não é ruim!/ Eu já vi dançar o vira/Ai, às meninas d’Almeirim!
Meninas vamos ao vira/Ai, que o vira é brincadeira!/ Eu já vi dançar o vira/Ai, às meninas d’Albufeira!
Meninas vamos ao vira/Ai, que o vira é coisa louca!/ Eu já vi dançar o vira/Ai, às meninas de Arouca!
Em roda, o grupo faz a reflexão sobre as características musicais:
- Quantas melodias distintas constituem a canção (ABC)
Ritmo (explora-se as frases melódicas AB pela igualdade rítmica)
- O grupo marca ritmo da parte A e da parte B.
Instrumentação
- Os instrumentos constituem o arranjo musical;
- O género musical (ver características musicais da canção).
Visualização de versões tradicionais do vira minhoto
Exploração do conceito de folclore.
Visualização de trajes e joias minhotas - Maria do Sameiro
Meninas, vamos ao vira
Ai, que o vira é coisa boa!
Eu já vi dançar o vira
Ai, às meninas de Lisboa!
Ó vira, que vira, e torna a virar.
As voltas do vira são boas de dar.
Meninas, vamos ao vira
Ai, que o vira é coisa linda!
Eu já vi dançar o vira
Ai, às meninas de Coimbra!
Ó vira, que vira, ó vira, virou.
As voltas do vira sou eu quem as dou.
Meninas, vamos ao vira
Ai, que o vira é coisa bela!
Eu já vi dançar o vira
Ai, às meninas de Palmela!
Ó vira, que vira, se não viro eu.
Teu pai é meu sogro, teu amor sou eu.