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Tradicionais

Oh rama, oh que linda rama

Canção tradicional portuguesa da região do Alentejo com uma temática relacionada com a dança (dança de roda), o amor, a natureza e as oliveiras.

Matemática

 

  • Propor um jogo de movimento ao som desta música, assente num ritmo ternário, em que se defina como obrigatório (ou proibido, em alternativa) formar conjuntos/grupos com um número de elementos múltiplos de 3. Circular livremente (ou com orientações) e em cada nova parte instrumental da canção, por exemplo, formam-se os grupos múltiplos de 3. Para aumentar as possibilidades de formação de conjuntos pode determinar-se que outros elementos do corpo podem ser considerados para a contagem, por exemplo, braço(s) no ar. 

 

Dança

 

  • Neste arranjo há vários níveis de altura de som (graves, médios e agudos) e a reduzida movimentação no acompanhamento dos graves contrasta com a maior movimentação nos médios e agudos. Usando uma das versões (sem voz, por exemplo), pode criar-se uma pequena coreografia para a canção, explorando estes conceitos aplicados à dança (ex: diferentes níveis, velocidades, etc.) e executando os movimentos resultantes combinando-os em sequência e/ou em simultâneo. Para apoiar o desenvolvimento desta atividade pode consultar este site.)

 

Estudo do meio

 

Pesquisar e saber mais sobre a região do Alentejo e as culturas agrícolas predominantes, abordando a oliveira e a produção do azeite:

 

Língua portuguesa

 

Criar e adaptar uma letra à música da canção explorando a mesma temática ou não, tendo em conta:

 

  • A métrica dos versos e acentuação das palavras.
  • A estrutura do poema (3 estrofes).
  • A possibilidade de integrar a canção numa dramatização.
Ficha da canção
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Pauta
Letra

Oh rama, oh que linda rama

 

Oh rama, oh que linda rama,

Oh rama da oliveira!

O meu par é o mais lindo

Que anda aqui na roda inteira.

Que anda aqui na roda inteira,

Aqui e em qualquer lugar.

Oh rama, oh que linda rama,

Oh rama do olival! 

 

Eu gosto muito de ouvir

Cantar a quem aprendeu.

Se houvera quem m'ensinara,

Quem aprendia era eu!

Não m'invejo de quem tem

Parelhas, éguas e montes;

Só m'invejo de quem bebe

A água em todas as fontes.

 

Fui à fonte beber água,

Encontrei um ramo verde;

Quem o perdeu tinha amores,

Quem o achou tinha sede.

Debaixo da oliveira

Não se pode namorar;

A folha é miudinha,

Deixa passar o luar.

TAGS
natureza, dança de roda
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