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Teatro musical / Ciclos de canções

Vamos Construir Uma Cidade - 6. Diálogo II

 

‘Vamos Construir Uma Cidade’ é um projecto para as escolas do ensino básico concebido a partir da ópera escolar de Paul Hindemith, Wir Bauen Eine Stadt e resultou da criação de uma versão portuguesa que privilegiou os temas de sensibilização ambiental.

 

Instrumental” onde continua o diálogo sobre os problemas ambientais afirmando-se a necessidade de construir uma cidade nova.

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Instrumental
Instrumental (com percussão)
Pauta
Estrutura da obra

 

Esta ópera compreende canções e partes instrumentais, organizadas da seguinte forma:

 

  • Introdução instrumental – Marcha 1 - Entrada

  • Marcha 2 – Coro

  • Canção “A Casa Amiga”

  • Instrumental – Diálogo I

  • Canção “A Cidade Difícil”

  • Canção “Os Ruídos da Cidade” – parte 1

  • Canção “Os Ruídos da Cidade” – parte 2

  • Instrumental – Diálogo II

  • Canção “A Cidade Nova”

  • Canção “Lição Sobre o Ambiente”

  •  Canção “Canção do Aquecimento Global”

  • Canção “Cantar Pode Fazer Mudar”

  • Marcha - Reprise

Abordagem à obra em contexto escolar

 

"A ópera infantil ou o teatro musical têm características ideais para se constituírem em projectos de toda a escola e poderem ser uma fonte de estímulo para todos os alunos, mesmo para aqueles que não querem cantar, desde que o projecto inclua, à partida, todas as componentes que a produção de um espectáculo deste género requer. Cantar é o princípio, evidentemente. Cantar temas e problemas que afectam o dia-a-dia dos que vivem em sociedade parece-me indispensável. Não faltam temas para desenvolver.

 

A educação cívica, de que nunca é demais falar, a nutrição, a literacia financeira, a crise da sociedade de consumo, isto para falar de temas especialmente actuais, mas praticamente qualquer assunto das próprias disciplinas curriculares poderá também servir para esse fim. Também a diversidade do que se poderá fazer à volta da produção da apresentação final do trabalho é imensa. Os alunos que se sintam desconfortáveis a cantar poderão ter sempre outras alternativas de participação no projecto: tocar um instrumento, dançar, escrever, desenhar, estudar o tema em causa para acções de sensibilização junto dos colegas, auxiliar o corpo docente em tarefas de que se podem responsabilizar seja no aspecto mais criativo ou mais executivo como por exemplo ajudar na concepção e construção de adereços, cenários, guarda-roupa, estudar e compreender os equipamentos técnicos de palco para ajudar posteriormente a montá-los e operá-los, imaginar a divulgação interna e externa do espectáculo e trabalhá-la graficamente, até mesmo procurar financiamento junto da comunidade.

 

A organização de um espectáculo tem o rigor da gestão de uma empresa mas com a vantagem acrescida de reunir sempre aptidões muito diversificadas, tanto artísticas como técnicas mas também administrativas ou indiferenciadas que poderão fazer compreender facilmente às crianças e jovens a importância do trabalho individual e do trabalho de grupo, os conceitos de diversidade e de divisão do trabalho, a necessidade de complementar o estudo teórico com a realização prática e de como todo o conjunto de actividade é essencial para a criação de um produto ou bem comum que é, aqui, a apresentação final do espectáculo."

 

 

(Fonte: Eugénio Sena in Revista de Educação Musical da APEM, nº 136 – Janeiro-Junho 2011, pp.33-42)

Pauta
Letra

Diálogo

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